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TIME MILIONÁRIO E DESEMPENHO MODESTO, ESSE É O ATLÉTICO MINEIRO

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O Atlético Mineiro vive um momento de crise esportiva e financeira, longe de corresponder ao investimento feito em seu elenco. Na 9ª posição do Brasileirão, com apenas 5 vitórias em 15 rodadas e 20 pontos, o time mineiro demonstra fragilidade em campo, apesar de contar com uma das folhas salariais mais altas do país.


Dependência de Hulk e falta de coletividade

O Galo se tornou um time unidimensional, dependente quase exclusivamente de Hulk. No jogo contra o Palmeiras, foram os dois gols do atacante (ambos de bola parada) que evitaram uma goleada. Sem ele, o time mostrou pouca criatividade, falta de entrega e erros defensivos graves, sendo dominado durante as duas etapas.

  • Problema estrutural: Um elenco que inclui nomes como Rony, Arana, Gustavo Scarpa e Gabriel Menino não pode se resumir a um único jogador.

  • Falta de solidez: O meio-campo não consegue segurar o jogo, e a defesa oscila entre falhas individuais e desorganização coletiva.


Crise financeira x desempenho em campo

O clube enfrenta dificuldades para pagar salários em dia, mas o pior é que o retorno esportivo não justifica os gastos.

  • Folha milionária, futebol pobre: Enquanto outros times com menos recursos brigam no topo, o Atlético patina no meio da tabela.

  • Gestão questionável: Contratações caras não se traduzem em melhoria técnica.


O que falta para o Galo reagir?

  1. Mais protagonismo do elenco: Hulk não pode carregar o time sozinho.

  2. Organização tática: O time não tem um padrão de jogo claro.

  3. Controle financeiro: Não adianta gastar milhões se o retorno é insuficiente.

Se não houver uma virada rápida, o Atlético corre o risco de terminar o Brasileirão fora até mesmo da Libertadores – um fracasso para um time que deveria brigar por títulos.

Por: João Bosco

Foto: Pedro Souza/Atlético Mineiro

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