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O DIA EM QUE O FLAMENGO DESABOU NOS PÊNALTIS

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Sem dúvida, hoje não foi o dia do Flamengo. Desde o primeiro apito, o time carioca não conseguiu impor seu ritmo de jogo, enfrentando grandes dificuldades para construir jogadas e se mostrar perigoso no ataque. O Paris Saint-Germain, muito disciplinado, controlou as ações e sufocou os talentos individuais rubro-negros com uma marcação intensa e coletiva. Apesar da evidente superioridade adversária, uma penalidade concedida permitiu que o Flamengo alcançasse o empate, mascarando um desempenho que, até aquele momento, havia sido bastante abaixo do esperado.

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Mesmo atuando abaixo de seu potencial, o Flamengo demonstrou resiliência e conseguiu forçar a partida para a prorrogação. Nesses trinta minutos adicionais, a equipe parecia recuperar um pouco do fôlego e da organização, criando algumas situações de perigo que renovaram as esperanças da torcida. No entanto, o cansaço e a pressão ficaram evidentes, e a igualdade no placar persistiu, levando a decisão para os pênaltis, um cenário de pura tensão e imprevisibilidade.

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Foi nos pênaltis que a frustração atingiu seu ápice. Em um momento em que todos os flamenguistas depositavam sua confiança no goleiro Rossi, esperando que ele fosse o herói da noite, a equipe viveu um colapso histórico. De forma quase inacreditável, os jogadores do rubro-negro erraram quatro das cinco cobranças, uma sequência desastrosa que selou o destino da partida e Safonov virou o heroi do jogo. A eficiência e a frieza ficaram do lado do time francês, que não desperdiçou a oportunidade.

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Assim, o Paris Saint-Germain sagrou-se mais uma vez Campeão da Intercontinental Cup, celebrando um título que refletiu sua superioridade tática ao longo da partida. Para o Flamengo, restou a dura lição de que, em um jogo de alto nível, a irregularidade e as falhas em momentos decisivos têm um preço altíssimo.

Por: João Bosco

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