Líder do PCC em Minas Gerais é morto em confronto com a Polícia Civil no Triângulo Mineiro
- jbcomunicacoes100
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Em uma operação realizada na última quinta-feira (30), a Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Prata, localizada no Triângulo Mineiro, resultou na morte de um dos criminosos mais procurados do estado. A ação, que cumpria três mandados de prisão, tinha como alvo principal o indivíduo conhecido como "Jagunço", identificado como o líder estadual da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A investida marcou um significativo golpe contra a cúpula do crime organizado na região.

De acordo com relatos policiais, o desfecho fatal do líder faccionista ocorreu em decorrência de uma intensa troca de tiros. Ao chegarem ao local alvo da operação, os agentes foram recebidos sob fogo cerrado pelos traficantes, o que levou a um confronto imediato. A reação dos criminosos forçou uma resposta da polícia, resultando na morte de "Jagunço" durante o tiroteio. A situação ilustra os altos riscos enfrentados pelas forças de segurança em operações contra organizações criminosas fortemente armadas.

Além do resultado principal, a operação foi bem-sucedida na apreensão de um considerável arsenal. Os policiais confiscaram diversas armas de fogo de vários calibres, indicando o poderio de fogo do grupo. Dois veículos também foram apreendidos: duas motocicletas, sendo que uma delas possuía o chassi e o motor com numeração adulterada, uma prática comum no crime organizada para dificultar o rastreamento e a identificação.

O sucesso da operação foi imediatamente reconhecido e elogiado publicamente pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema. Em suas redes sociais, o governador afirmou: “A Polícia Civil deu uma resposta firme ao crime. O líder do PCC, conhecido como ‘Jagunço’, morreu no confronto com a nossa Polícia e três comparsas da facção foram presos no Triângulo Mineiro”. A declaração reforça o apoio do governo estadual às ações de segurança pública.

Em sua fala, Zema também fez questão de enviar uma mensagem de autoridade, conectando a operação a uma estratégia mais ampla de segurança. “Reforçamos também a segurança na fronteira com o Rio de Janeiro. Minas não vai ser quintal de terrorista”, declarou. A afirmação sinaliza uma postura de tolerância zero contra a expansão de facções rivais para dentro do território mineiro, reafirmando o compromisso do estado em combater o crime organizado em todas as suas frentes.










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