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CRISE COMERCIAL ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS SE AGRAVA COM TARIFAS DE 50% E FALTA DE DIÁLOGO

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O governo dos Estados Unidos confirmou a implementação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, medida que ameaça setores estratégicos da economia nacional. De acordo com a Casa Branca, o Brasil não apresentou propostas concretas durante as negociações para evitar a medida, deixando empresários em alerta. Algumas indústrias já começaram a conceder férias coletivas aos funcionários, antecipando redução na demanda e possíveis demissões.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ter tentado contato com o secretário do Tesouro americano, mas foi informado de que a decisão partiu diretamente da Casa Branca. Enquanto isso, o presidente Lula declarou que o vice Geraldo Alckmin tem feito tentativas diárias de diálogo com autoridades dos EUA, sem sucesso. Na última semana, o vice-presidente e o chanceler Mauro Vieira enviaram uma carta oficial de protesto, expressando indignação com as tarifas e cobrando uma resposta formal.

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Impacto econômico e críticas à gestão da crise

Analistas apontam que o governo brasileiro demorou a agir, perdendo a janela de negociação antes da imposição das tarifas. Empresários reclamam da falta de um plano de contingência, enquanto o Palácio do Planalto tenta minimizar os efeitos da medida, classificando-a como "arbitrária". Setores como aço, suco de laranja e carnes devem ser os mais afetados, com risco de perda de competitividade no mercado internacional.

Próximos passos:

  • O Brasil avalia recorrer à OMC (Organização Mundial do Comércio).

  • Empresários pressionam por medidas emergenciais para compensar prejuízos.

  • Tardiamente o governo tenta reabrir canais diplomáticos, mas o tempo é curto.

  • Por: João Bosco

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