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Acidente com Carga de Caixões Mostra que Brasileiro Tem Seus Limites

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Em uma cena que mistura tragédia e comédia involuntária, um caminhão carregado de caixões tombou e espalhou seu conteúdo pelo canteiro central. O que poderia ter se transformado no maior "feriado nacional não oficial" para saqueadores profissionais acabou se tornando uma inesperada lição de civilidade. A população local, normalmente ávida por uma oportunidade de "ganhar um presentinho", surpreendeu ao ignorar completamente a oferta de "móveis eternos" disponíveis gratuitamente - prova de que até o jeitinho brasileiro tem seu código de ética.

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Especialistas em comportamento nacional brincam que o episódio revela as complexas regras não escritas do saqueamento tupiniquim: "Caixão é como abacaxi - todo mundo acha interessante, mas ninguém quer levar para casa", observou um sociólogo fictício. Enquanto um aparelho de televisão desaparece antes mesmo da chegada do guincho, os caixões permaneceram intactos como numa vitrine de shopping funerário. O único registro de "interesse" foi de um curioso que parou para tirar selfies, possivelmente para atualizar seu perfil nas redes sociais com a legenda "Pré-selecionando meu próximo apartamento eterno".

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O incidente serve como curioso termômetro moral: em um país onde até o cobre dos fios de luz "anda", os caixões demonstraram ser o limite intransponível do aproveitamento. Nas redes sociais, não faltaram memes sugerindo que "a economia está tão ruim que as pessoas nem mortas querem comprar nada". Enquanto isso, os caixões seguem seu destino original, deixando para trás a importante lição de que, quando a situação fica realmente "prematura", até o brasileiro mais criativo sabe quando não é hora de "aproveitar a oportunidade".

Por: João Bosco

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