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TARCÍSIO DE FREITAS FAZ DURAS CRÍTICAS AO GOVERNO LULA "COLOCOU SUA IDEOLOGIA ACIMA DA ECONOMIA"

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, não economizou nas palavras ao criticar a condução do governo federal sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em declaração contundente, Tarcísio afirmou que "Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado", responsabilizando diretamente o chefe do Executivo pelos rumos atuais da economia nacional. O tom da crítica vai além da análise técnica, alcançando o campo político e ideológico.


Segundo Tarcísio, o governo Lula tem se dedicado mais à defesa de regimes autoritários e à promoção de pautas ideológicas do que à construção de pontes com investidores e parceiros comerciais internacionais. Ele aponta a recente instabilidade econômica como reflexo direto de decisões políticas enviesadas, que afastam a confiança do mercado e enfraquecem o ambiente de negócios no Brasil. “Enquanto outros países buscaram a negociação, o Brasil escolheu a retórica”, destacou o governador.


As críticas também miram o comportamento do presidente diante da pressão popular e institucional. Tarcísio ressalta que Lula insiste em culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro como forma de desviar o foco da sua própria responsabilidade. “Narrativas não resolverão o problema”, alertou, numa referência clara ao uso constante de discursos polarizados como estratégia para justificar impasses políticos e econômicos. A tentativa de reescrever os fatos recentes não convence nem a população, nem os agentes econômicos.


A fala de Tarcísio expõe um sentimento crescente entre lideranças políticas e econômicas: a decepção com um governo que prometia equilíbrio e diálogo, mas que insiste em retroceder ao palanque ideológico. Para muitos, o presidente Lula deveria estar unindo o país em torno de uma agenda de crescimento, mas optou por confrontos desnecessários, tanto no cenário interno quanto externo. O desgaste político é real — e, como sugere o governador paulista, o tempo das narrativas está se esgotando diante da realidade econômica que bate à porta.

Por: João Bosco

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