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POSTURA DE HUGO MOTTA REFORÇA IMPASSE E DESCONFIANÇA SOBRE INVESTIGAÇÃO DAS FRAUDES DO INSS

A postura adotada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, diante do pedido de instalação da CPI dos Fundos de Pensão revela uma postura que beira a inércia e à tentativa de retardar investigações fundamentais para o país. Ao afirmar que “não há omissão” e que tudo está transcorrendo normalmente, Motta parece ignorar a pressão legítima de milhares de aposentados que enfrentam perdas significativas e aguardam respostas urgentes.


Essa resistência em avançar com a CPI pode ser interpretada como um movimento para proteger interesses políticos e econômicos que preferem manter a opacidade em torno da gestão dos fundos. A demora em instaurar a comissão não só retarda a transparência necessária, como também mina a confiança da população nas instituições democráticas.


Em tempos nos quais a credibilidade das casas legislativas já é fragilizada por escândalos e impasses, a postura do presidente da Câmara contribui para aprofundar o descrédito e o afastamento dos cidadãos da política. A retórica oficial de normalidade soa mais como um discurso para ganhar tempo do que um compromisso verdadeiro com a apuração dos fatos.

Por: João Bosco

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