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GOVERNO LULA ADOTA POSTURA REATIVA E INEFICAZ DIANTE DAS TARIFAS DE TRUMP

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A postura do governo Lula frente ao tarifaço imposto por Donald Trump expõe mais uma vez a fragilidade da diplomacia comercial brasileira. Enquanto países como Japão e Indonésia articularam com eficiência acordos que atenuam os impactos da taxação americana, o Brasil permanece acuado, apostando em bravatas e reações tardias. A movimentação do presidente da República a apenas oito dias da entrada em vigor das tarifas é uma demonstração de improviso, falta de planejamento e descaso com o setor produtivo nacional.


O uso da Lei de Reciprocidade como resposta à ofensiva americana parece mais uma medida retórica do que uma estratégia realista. Ao invés de buscar canais diplomáticos sólidos e construir pontes de diálogo, o Brasil ameaça retaliações que, na prática, só agravariam o isolamento comercial do país. A falta de ação concreta e a insistência em um discurso ideológico mostram que o governo não compreende a urgência do cenário nem o impacto direto nas exportações e empregos brasileiros.


Enquanto outras nações protegem seus interesses com pragmatismo, o Brasil segue na contramão, misturando política externa com palanque ideológico. O resultado é um empresariado cada vez mais inseguro, um país afastado das principais mesas de negociação global e uma economia refém da incompetência diplomática. O governo prefere o confronto estéril ao diálogo produtivo, e quem paga a conta é o setor que mais gera renda no país.

Por: João Bosco

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