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UMA ARGENTINA DE NINGUÉM E A APROXIMIDADE DAS ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE SEM PERSPECTIVAS


A Argentina que já vinha de uma crise política/financeira e que se agravou com a eleição de Alberto Fernández e Cristina Kichner em 2019, vive hoje em uma miséria sem fim, e próximo de novas eleições para presidente da república.

Para complicar ainda mais o quadro político e financeiro argentino, a vice-presidente foi condenada a seis anos de prisão, mas sem solução, podendo até ser candidata em outubro.

O país vizinho não inspira a confiança dos credores e investidores do restante do mundo, em contra-partida, a desvalorização do peso argintino chega hoje a $222,54 peso para $1 dólar, um verdadeiro caos provocado pela incopetência em administrar politicamente e economicamente um país que já foi um dos mais ricos do continente. O indicador de risco na Argentina atinge a 2.935 pontos, enquanto que, no Uruguai, o indicador atinge a 136 pontos e no Chile, a 169 pontos.

O desequilíbrio fiscal e o desequilíbrio cambial, jogam o povo argentino frente a uma miséria nunca vista antes. O pobres chegam a 19,7 milhões de habitantes, num país cuja a população chega 46,2 milhões. Buenos Aires já abriga a maior comunidade pobre da Argentina que dobrou em dois anos. O índice de crescimento de favelas na capital, supera qualquer todas as outras pesquisas dentro do sentido miserável. A falta de produtos nas prateleiras se dá em todo o país, e quando são encontrados, os preços são exorbitantes.

A queda de popularidade e 100% de inflação fez Alberto Fernández (reeleição) retirar seu nome das disputas presidenciais em outubro deste ano.

O povo não acredita nos candidatos apresentados até então, o quadro de rejeição entre esses nomes é muito grande, e até o momento não apareceu um nome que elevasse a confiança da população.

A atual vice-presidente Cristina Kichner tem uma rejeição de (62,1%), sendo superada apenas pelo atual presidente Alberto Fernández que chega a (80,7%). Sergio Massa que foi Ministro da Economia, desperta muita dúvida no eleitor argentino, tem uma rejeição de (57,2%). Daniel Scioli, provavelmente deverá ser apoiado por Fernández, tem (67,6%) de rejeição. Não há, até o momento um nome novo que desperte a confiança do eleitor argentino. Este quadro provoca ainda mais um distanciamento e a desconfiança de investidores de todo o mundo complicando ainda mais a situação daquele povo.


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