PRIMEIRA PESQUISA IBOPE NA CIDADE DE SÃO PAULO CITA O PT COM APENAS 1% DAS INTENÇÕES DE VOTO

O candidato a prefeito da cidade de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Jilmar Tatto (ex-secretário de transportes), teve apenas 1% das intenções de voto na primeira pesquisa IBOPE para prefeito da cidade de São Paulo. Essa foi a maior surpresa para todos.

A esperança dos petistas é a introdução do ex-presidente Lula na campanha e o tempo de televisão para tirar seu pupilo da lanterna e chegar na ponta.

A pesquisa é liderada pelo ex-deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) com 24% das intenções de voto, seguido por Bruno Covas do (PSDB) com 18%, e com 8%, há um empate entre Guilherme Boulos (PSOL) e Márcio França (PSD) ex-governador.

Alguns falam que a crise do covid-19 é o principal fator de rejeição do presidente da república Jair Bolsonaro, que apoia Russomanno, e a sua campanha irá despencar. Essa é a terceira vez Celso Russomanno concorre ao cargo de prefeito da maior cidade brasileira.

O Debate

Esdruxulamente, os políticos arrumam justificativas para suas baixas aparições nas intenções de voto. A oposição justificou que, Jair Bolsonaro tem mais rejeição hoje devido à crise do covid-19. Um diagnóstico um tanto quanto muito estranho, pois a crise do covid-19 está até nos Estados Unidos da América, e em todo o mundo. Qual é o fator que responsabiliza o presidente da república em relação ao vírus? Por outro lado, o governador do estado de São Paulo, chama-se João Dória (PSDB). Eles esquecem que o Supremo Tribunal Federal deu total liberdade aos governadores e prefeitos municipais no combate ao vírus, tirando do presidente ações fundamentais, ou seja, atribuindo-o apenas o impacto financeiro. São questionamentos injustificáveis, no mínimo, sem nexo, para justificar o baixo desempenho dos prefeitáveis da oposição na cidade de São Paulo. A verdade é uma só, o povo não quer mais ouvir falar em corrupção e muito menos de seus responsáveis pelos últimos fatos ocorridos no país que deram início ao Mensalão e a Operação Lava-Jato, onde o Supremo Tribunal Federal deveria ser muito mais enérgico e cumprir às determinações de 1ª e 2ª instâncias.