POR TRÊS MESES SEGUIDOS O BRASIL APONTA DEFLAÇÃO CHEGANDO A -1,32% NO TRIMESTRE

Redução dos preços dos combustíveis chega mais uma vez, a deflação em setembro. O índice divulgado pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgou na manhã desta terça-feira (11), e confirmado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa) que o Brasil não registrava três meses seguidos de deflação desde 1998. Trata-se da maior deflação acumulada de julho a setembro, prefazendo um total de -1,32%, o melhor resultado em todo o planeta. A deflação de 1998 atingiu um acumulado trimestral de 0,82%. A taxa acumulada de inflação para 2022 é de 4,09%, uma das menores entre os países do G20. Neste momento, o Brasil passa ser o espelho econômico para o mundo.
"Se o preço da gasolina tivesse se mantido estável, a gente não teria tido deflação nestes três meses. Em setembro, em particular, retirando a gasolina do índice e redistribuindo ela, o país teria tido inflação de 0,15%", afirmou o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.
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