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PARA JUSTIFICAR A FALTA DE COMPROMISSO DE CAMPANHA O PT IRÁ CULPAR A GESTÃO DE BOLSONARO


Para justificar o não cumprimento das promessas de campanha, o PT irá alegar que a culpa é do atual presidente Jair Bolsonaro, afirmando um rombo gigantesco no orçamento.

Com isso, a atualização da tabela do imposto de renda será adiada, o resjuste de salário não virá na proporção prometida por Lula, e provavelmente, deverá ser difícil manter o Auxílio Brasil em 600 reais.

Mas o Partido dos Trabalhadores não age com prudência e irá inflar ainda mais os cofres públicos com a abertura de 13 novos ministérios e mais uma quantidade de secretarias desnecessárias, que serão abertas apenas para cabide de emprego de seus apoiadores.

"Bolsonaro vai deixar para o Brasil uma herança maldita: um rombo gigantesco nas contas públicas, e o país em estado de calamidade pública", declarou o senador Humberto Costa (PT-PE).

A declaração do senador Humberto Costa (PT) não procede, pois os números apresentados pela economia não justificam o tal rombo gigantesco. Se há um rombo gisgantesco nas contas públicas, não seria prudente apenas administrar os ministérios já existentes?

A intensão do PT é colocar na cabeça do seu eleitor que há uma herança diabólica e adiar ou jamais realizar as promessas prometidas em campanha.

Se há um rombo de R$ 65 bilhões, como diz o senador Marcelo Castro (MDB), como liberar mais R$ 200 bilhões através de uma PEC?

O deputado Rui Falcão (PT-SP), afirmou que o rombo é de R$ 350 bilhões e que precisam atentar para os programas sociais e às despesas emergenciais.

Quais políticas o PT irá informar na PEC para obter os aguçados 200 bilhões? Há uma contradição nas afirmações dos futuros mandatários do país. O Congresso Nacional precisa ficar atendo às declarações e proposituras que virão nas primeiras semanas de janeiro/23.

Ficamos imaginando se o presidente Jair Bolsonaro tivesse tido a mesma postura quando recebeu o governo de Michael Temer, com base na administração Dilma Rousseff.

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