O BRASIL TEM O MAIOR PRESIDENTE VIAJANTE DE SUA HISTÓRIA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos seus primeiros 12 meses de mandato, em 2023, ficou 20% dele fora do Brasil, ou seja, dois meses viajando para não resolver nada e muito menos beneficiar o país. Muito pelo contrário, nunca passou-se tanta vergonha.
Desta forma, Geraldo Alkimin terá a mesma quantidade de dias no comando do país como presidente interino, mas sempre vigiado pelos investigadores próximos petistas. Geraldo Alkimin não pode assinar nada sem a autorização do presidente da república. Um bobo da corte sentado na cadeira de presidente até a chegada de seu titular.
Os gastos com viagens só em 2023, supera em muito o presidente anterior, e o cartão corporativo chegou a R$ 273,9 milhões antes da última apurção com a chegada do final de ano. Os comparativos realizados estão destorcidos, pois, Bolsonaro gastou no ano de 2022 R$ 5.034.088,58. Caso queiram um comparativo mais detalhado, foi divulgado pelo Estadão uma matéria esclarecendo os gastos dos dois presidentes.
Fale-se que o atual presidente trouxe inúmeros investimentos para o país. Isto deve estar em segredo de estado, pois, até então, não se mostrou os reais benefícios das viagens realizadas em 2023. Lula foi muito pouco ouvido no exterior, chegou a ficar de fora de várias reuniões com a cúpula onde várias outras potências econômicas se reuniam. As declarações unilaterais do presidente Lula foram descartadas no exterior, principalmente, pelos EUA, pois são direcionadas a um socialismo sonhador na contra-mão dos maiores países democráticos do mundo.
As empresas estatais brasileiras devem fechar o ano com um rombo de quase R$ 6 bilhões, pela primeira vez em oito anos o Tesouro Nacional poderá ter que cobrir esse deficit.
As estatais federais tiveram superávit nos últimos cinco anos, mas com a pandemia, fecharam com déficit de R$ 600 milhões. Já em 2021, chegou-se a um superávit de R$ 3 bilhões, e no ano de 2023, aproximou-se de um rombo na casa de R$ 6 bilhões.
De acordo com os números apresentados pelo Banco Central, de 2012 a 2017, fecharam no vermelho. O governo Michel Temer injetou R$ 5 bilhões no caixa das estatais. No governo de Jair Bolsonaro, foram R$ 10 bilhões. Já para o ano de 2023, as despesas ultrapassam as receitas em R$ 3 bilhões. A equipe econômica de governo já trabalha com a projeção de um déficit de quase R$ 6 bilhões, que terá que ser compensada pelo Tesouro Nacional. Entre as empresas com previsão de rombo estão a Dataprev com R$ 200 milhões, a INB (Indústrias Nucleares do Brasil) R$ 300 milhões, a Engeprom, (Projetos Navais), mais R$ 3 bilhões e os Correios, com previsão de rombo de R$ 600 milhões. Para se ter uma noção do inchaço do governo atual, os Correios deram lucro nos últimos três anos, sendo: R$ 1,8 bilhão, em 2020; R$ 3.7 bilhão em 2021; e 1.6 bilhão, em 2022. Desde 2017 o governo detalhava em relatórios trimestrais os gastos e as receitas das estatais, mas o governo Lula deixou de apresentar esse detalhamento.
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