O BRASIL PODE ESTAR À BEIRA DE UMA INTERVENÇÃO MILITAR?
Essa é uma pergunta que muitos estão fazendo ao longo do governo de Jair Bolsonaro. O Brasil tem um presidente e um vice-presidente que são militares da reserva, além disso, quase 50% dos ministérios estão ocupados por militares ou ex-militares.
O Ministro Luiz Fux, do Supremo tribunal Federal, acentuou o papel da Forças Armadas. Em contra-partida, o Presidente da República (Jair Bolsonaro), o Vice-Presidente da República (Hamilton Mourão) e o Ministro da Defesa (Fernando Azevedo), se pronunciaram através de um documento onde afirmam que os militares "não aceitam tentativas de tomada de Poder". A nota, dividida em quatro tópicos, lembra o artigo 142 da Constituição. "As Forças Armadas estão sob a autoridade suprema do Presidente da República", e que, "As mesmas destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos Poderes Constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da Lei e da Ordem".
"A FFAA do Brasil não cumprem ordens absurdas, como por exemplo: A tomada de Poder por outro poder da república, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos". "As Forças Armadas estão do lado da Democracia e da Liberdade".
"Nós queremos fazer cumprir o artigo 142 da Constituição. Todo mundo quer cumprir o artigo 142 da Constituição. E, havendo necessidade, qualquer dos poderes pode né? Pedir às Forças Armadas que intervenham para estabelecer a Ordem no Brasil", disse o presidente.
O ministro Ramos rechaça um Golpe Militar, mas foi enfático em dizer que "o outro lado" não pode esticar a corda. Ou seja, o que o Presidente deixou claro? "Faça-se cumprir, na íntegra" o artigo 142 da Constituição, cada Poder, dentro das suas atribuições".
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