NO CAMPEONATO BRASILEIRO OS TÉCNICOS COLOCAM A CABEÇA NA GUILHOTINA. É A COMPETIÇÃO QUE MAIS DEMITE
O Campeonato Brasileiro chegou na sua sexta rodada e já demitiu cinco técnicos, mesmo após terem realizado um grande campeonato estadual. Nesta última semana, Felipe Conceição foi desligado do Bragantino, não conseguindo grandes atuações.
O primeiro técnico a ser demitido foi Ney Franco. Sofrendo grandes críticas da torcida do Goiás, após a derrota para o Fortaleza por 3 x 1, foi a gota d’água para ser Franco desligado.
Eduardo Barroca passou pela mesma situação, as consecutivas derrotas nas primeiras rodadas do Brasileirão, não foi possível mantê-lo no comando do Coxa (Coritiba). Barbosa comandava a equipe de base do Corinthians.
Outro que teve a sua cabeça na guilhotina foi Daniel Paulistas, do Sport, que com apenas seis vitórias em 17 jogos, à frente do time pernambucano, foi demitido após a derrota para o São Paulo por 1 x 0, recebendo a cartinha do adeus.
O Athético Paranaense, que estava muito bem cotado para o Brasileirão 2020, contratou o experiente Dorival Júnior, já renomado no futebol. Dorival foi campeão paranaense este ano pelo clube, mas no brasileirão, não deu liga, e o cartão vermelho não é só nos gramados que se aplica.
Demitir técnicos precocemente, é uma cultura do futebol brasileiro, como também uma exigência da torcida brasileira. A busca por resultados é eufórica e ansiosa. De demissão em demissão, joga-se fora uma equipe que poderia ser bem sucedida, levando-a até, à segunda divisão.
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