MARINA SILVA CONTRADIZ NA TV A REALIDADE DO DESMATAMENTO NO BRASIL
As últimas divulgações sobre o desmatamento na Amazônia, mostram que mais um recorde histórico foi batido.
Os incêndios florestais na região da Floresta Amazônica, atingiu um patamar jamais registrado antes. O DETER (Detenção de Desmatamento em Tempo Real) registrou uma área degradada de 1.487 km2 (2023), enquanto que, em 2022, foram registrados 500km2.
Um estudo realizado por cientistas de todo o mundo, afirmaram que, mais de 2,5 milhões de km2 do que resta da Floresta Amazônica, estão sofrendo com uma degradação em massa. Isto equivale a uma área dez vezes mais do Reino Unido.
Os mesmos cientistas afirmaram que a desmatação está sendo impulsionada por 4 distúrbios principais:
1 - Incêndios florestais
2 - Exploração de madeira
3 - Secas extremas
4 - Efeitos de bordas (impacto que áreas abertas têm sobre florestas adjacentes)
A ministra Marina Silva (Meio Ambiente), em pronunciamento na TV na noite desta terça-feira em cadeia nacional, comunicou ao povo brasileiro um plano nacional de enfrentamento de emergência climática, justamente, na véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente.
Marina citou as enchentes no Rio Grande do Sul como exemplo dos chamados 'eventos climáticos extremos'. "A tragédia climática do Rio Grande do Sul trouxe sofrimento para milhares de famílias, sobretudo as mais pobres, as que vivem em condições precárias de moradia e são sempre as principais vítimas das catástrofes climáticas", afirmou.
Marina esqueceu de dizer que o atual governo, nas gestões anteriores, nunca ligou para a questão do desmatamento, sendo um período de maiores devastações da floresta amazônica. Agora, o governo volta repetir o passado. As tragédias do RS, não atingiram apenas os mais pobres, cidades inteiras foram devastadas, parte da capital Porto Alegre, ficou debaixo d'água, tudo isso, pelo descaso do governo com o desmatamento da Amazônia. Não são extremos climáticos causados lá na América do Norte, eles estão muito mais próximos de nós brasileiros, pois a maior responsabilidade é do nosso governo. Os números não mentem, estão aí para quem quiser ver e analisar.
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