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LULA DEVERÁ ENCONTRAR FORTE OPOSIÇÃO NO PARLAMENTO PARA GERIR O BRASIL À SUA FORMA


O presidente eleito Luiz Inácio lula da Silva (PT), irá enfrentar uma forte oposição no Parlamento, nesta sua próxima gestão. Muito diferente dos seus dois mandatos anteriores, onde a venda de voto perpetuava no Congresso, onde deu início ao mensalão.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), não conseguiu se eleger, mas conseguiu fazer a maior bancada de seu partido na Câmara, elegendo 99 deputados, 19 a mais que nas eleições de 2018.

O futuro presidente irá governar com os 80 deputados entre PT+PCdoB+PV. Entre os partidos intermediários que poderão apoiá-lo, estão PDT, com 17 deputados; O Cidadania, com 5 deputados; O MDB (rachado), com 42 deputados e o PSol+Rede, com 14 deputados.

Parte do PP, com 47 deputados, deverão fazer oposição ao governo de Luiz Inácio que, não poderá fugir das promessas de campanha, como o social. Lula já disse que irá aumentar o número de ministérios para alocar todos os seus apoiadores, ou seja, volta tudo ao que era antes, o cabide de emprego já foi anunciado numa prévia do até então, candidato à presidência.

Para alocar seus correligiários, o futuro presidente que é contra a privatização, os correios devem voltar a ser um novo cabide de emprego como na época em que a família Jerfferson entregou o mensalão, porém com um grande detalhe, o senado brasileiro formado principalmente, por Sérgio Moro e Cia, deverá estar atento aos passos da presidência, mais do que nunca.

No frigir dos ovos, o futuro presidente não terá vida fácil nas duas casas para gerir o Brasil como geriu no passado. Será que ele suportará as pressões contrária?

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