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JAIR BOLSONARO FAZ DISCURSO EM TOM ELEVADO E DÁ ULTIMATO À MINISTROS E DESAFIA JOÃO DORIA


Primeiramente, Jair Bolsonaro agradeceu aos brasileiros e aos presentes na Paulista em São Paulo e as manifestações por todo o país. Fez um breve comentário sobre o início do seu mandato e apresentou dois ministros que estavam presentes no palanque.

Leia abaixo alguns tópicos que o presidente falou em seu discurso:

"O isolamento praticado no início da pandemia, principalmente, em São Paulo, não encontra fundamento científico para tal." Em seguida, o povo o interrompeu, gritando: "Fora Dória."

Citou o desemprego e as estatais que antigamente fechavam no vermelho e hoje dão lucro. Aí, citou a Caixa Econômica Federal, que passou décadas no vermelho, e em dois anos ela fechou com grandes lucros, revertendo a situação. " Se trata a coisa pública com seriedade e responsabilidade".

Desafiou o governador de São Paulo, João Doria, a conversar com a população como ele conversa. "O presidente da república não aumentou nenhum centavo de tributos para a população brasileira, ao contrário do governador de São Paulo que aproveitou a pandemia para majorar o ICMS."

"O exército jamais irá às ruas para deixar vocês em casa. Mas, poderá ir às ruas, para garantir a vocês o direito de ir e vir."

Falou sobre o sistema eleitoral, criticou o ministro Luis Roberto Barroso pela posição em relação às urnas eletrônicas. Nós queremos uma eleição limpa com voto aditável e contagem pública dos votos". E chegou, finalmente, onde queria chegar, o ministro Alexandre de Moraes. "Quero dizer a este ministro que ele tem ainda tempo para se redimir, tem ainda. Saia Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro". Não vamos mais aceitar que Alexandre de Moraes continue a açoitar a nossa democracia e a nossa Constituição."

Ao final, o presidente anunciou uma ruptura com o Supremo Tribunal Federal e ao Ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro afirmou que não irá obedecer às instruções emanadas do STF. Definiu que as eleições deverão ser através do voto impresso. Pediu a liberdade de todos os presos por ordem de ministros do STF e a extinção dos inquéritos. Por fim, o presidente Jair Bolsonaro pediu a saída do ministro Alexandre de Moraes. Convocou o Conselho da República, que um Conselho máximo de aconselhamento do presidente da república para decretação de estado de sítio, estado de segurança e intervenção federal.







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