ELA COMETE ERROS BANAIS E CONSEGUE SER PROTAGONISTA NOS JOGOS EM QUE APITA
A árbitra da Federação Paulista de Futebol, Edina Alves, tem chamado a atenção não só de torcedores, mas também das diretorias e de muitos planteis no futebol brasileiro.
Edina procura ser enérgica, mas não tem liderança suficiente para dialogar com os atletas, e usa de um certo autoritarismo, impondo aquilo que não tem, distribuindo cartões para justificar seus erros. É comum assistir um jogo em que Edina está no apito e vê-la discutindo com os jogadores em voz alta várias vezes. A forma como trata os atletas dentro de campo é de um ser superior. Ela, é sim, a autoridade maior dentro das quatro linhas, mas poderia ser mais sensata e não querer ser protagonista. O nível técnico é pequeno, para apitar um clássico então, ela se perde por completo. A forma de tentar justificar os seus erros é distribuindo cartões nas reclamações dos atletas, técnicos e assistentes. Edina poderia fazer sessões de terapia e tentar ver em outros árbitros como, por exemplo, Raphael Claus, como se mantém o equilíbrio e respeito dentro de campo. O bom árbitro é aquele que não aparece no jogo.
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