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"DEVERÍAMOS TER GENTE MAIS CORAJOSA, QUE TEM VONTADE DE DIZER NÃO" - ROMEU ZEMA


Após a derrota na Assembleia Legislativa por 50 votos contra e 3 a favor, que derrubou o veto sobre o ajuste salarial, o governador de Minas Gerais Romeu Zema, levantou o tom. "No setor público deveríamos ter gente mais corajosa, que tem vontade de falar 'não'. O que esses deputados fizeram é o que um pai faz quando o filho pede qualquer barbaridade: 'Ah, quero comprar isso'. Compra, mesmo não tendo recurso para pagar. 'Quero me drogar'. Deixa o filho [se] drogar. A vida não é desse jeito. A vida é feita com responsabilidade", disse.

A verdade é que o atual governador de Minas Gerais mudou a forma de administrar e de se fazer política no estado. Zema dissolveu as elites corruptas e interesseiras que levaram o estado à falência. O executivo chegou a pagar os salários dos funcionários públicos estaduais em várias parcelas, pois o estado estava quebrado. Sem padrinhos políticos e com um discurso de renovação, quando venceu às eleições com 71.8% dos votos no segundo turno, Zema deu uma rasteiras nos caciques políticos do estado. Quatro anos depois, podemos afirmar que, Romeu Zema, sem experiência política, mas com uma vasta experiência como administrador e empresário bem sucedido é a bola da vez. Foi assim que ele mudou a história do executivo estadual, e hoje, é querido pelos mineiros. Em três anos, Romeu Zema colocou os salários do funcionalismo público estadual em dia, e começou a repassar os tributos devidos às prefeituras do estado que foram retidas pelo governo anterior.

Em março, a pesquisa Quaest/Genial, apontou Zema com 34% das intenções de voto contra 21 de Alexandre Kalil para as eleições 2022. Há uma grande possibilidade de Romeu Zema vencer as eleições no primeiro turno, caso ela seja polarizada entre o governador e o ex-prefeito de Belo Horizonte. A análise foi feita por Felipe nunes da Quaest/Genial. O Instituto Real Time Big Data, divulgou que Zema lidera com folga a corrida ao Palácio Tiradentes com 40% das intenções de voto e 23% para Kalil, sendo que, 16% dos entrevistados ainda não sabem em quem votar.

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