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DEBATE EM MINAS GERAIS É FRACO E COMO UMA CORTE ONDE SE APRESENTARAM QUATRO JUÍZES E UM RÉU


Já era esperado que o líder das pesquisas em Minas Gerais seria o foco de todos os outros candidatos ao governo do estado de Minas Gerais.

O que se viu foi uma armação muito grande entre Lorene Figueiredo (PSOL) e Alexandre Kalil (PSD), e na retaguarda, Carlos Viana (PL) e Marcus Pestana (PSDB).

A candidata do PSOL é desenforma quando se dirigiu a Carlos Viana sem saber corretamente que o candidato do PL foi professor por quatro anos. "Você não é professor".

Alexandre Kalil não explicou porque não conseguiu resolver o problema do transporte coletivo em Belo Horizonte, mas para o estado, ele se diz capaz. Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte não citou uma grande obra realizada no seu mandato na capital mineira. Mas fez promessas mirabolantes para governar o estado. Criticaram o governador por aderir ao Regime de Recuperação Fiscal proposto pelo governo federal, mas não apresentaram os caminhos para que o estado sobrevivesse e saísse da falência deixada pelo seu antecessor. O candidato do PSD só faltou chorar como um ator de novela quando o assunto foi a saúde. Mas não revelou como ele iria terminar os seis hospitais deixados inacabados por Fernando Pimentel. Lorene endeusou seu candidato à presidência da república, mas não citou o que ele fez com Minas Gerais no passado. Oportunamente Carlos Viana citou a expansão da Fiat que foi levada Pernambuco e a transferência do polo acrílico da Petrobrás que seria implantado na capital mineira, levado para o estado da Bahia. E para encerrar como um conto de fadas, foi a falta de respeito em uma risada sarcástica para cima do governador.

Uma particularidade está sendo notada em todos os debates de televisão neste ano político e criticada pelo povo brasileiro, nenhum candidato tem um programa de governo para apresentar, são evasivos, vazios e infestos.

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