CADA VEZ MAIS NANICO, O PSDB NÃO TEM MAIS REPRESENTATIVIDADE POLÍTICA E SOCIAL

Após perderem o comando do Estado de São Paulo, que os tinham desde 1994, o PSDB sofre com o descrédito de suas ações por todo o Brasil.

Da ascensão dos anos 80, a insignificância de 2023. O partido que chegou a emplacar 63 deputados federais, 9 senadores e 6 governadores, está à sombra de partidos considerados insignificantes ou nanicos.

Tarcísio de Freitas (Republicanos), tirou dos tucanos a maior fonte de inspiração e representatividade política que terminará no próximo dia 31. Hoje representado apenas por Raquel Lyra (Pernambuco) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), onde venceu a eleição com pouco mais de 2 mil votos à frente, o PSDB vive uma crise que jamais conheceu desde sua fundação, em 1988. Atualmente os desentendimentos internam respigam nas urnas, que resultaram na falta de representatividades de peso perante a sociedade. A continuar assim, o PSDB pode não ultrapassar a Cláusula de Barreira nas próximas eleições, deixando de ter acesso as verbas públicas. Os tucanos têm hoje apenas 11 deputados federais. Para piorar o declínio, Fernando Henrique Cardoso, José Aníbal e Tasso Jereissati manifestaram apoio ao PT, provocando um racha interno, além de perder totalmente a identidade política sem conexão com a sociedade. Carlos Sampaio, deputado federal (PSDB-SP), afirmou: “Não somos protagonistas de mais nada, os fatos falam por si só”.