BOLSONARO RECORRE CONTRA DECISÃO DO STF DE DEPOR PESSOALMENTE
No inquérito que apura suposta interferência do presidente da república na Polícia Federal, a Advocacia Geral da União (AGU), recorreu da decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), onde determinou que Jair Bolsonaro preste depoimento presencial.
Segundo a AGU, o depoimento poderá ocorrer em 21, 22 ou 23 de setembro, e pede a suspensão até o julgamento do recurso.
O inquérito tem como base as acusações de Sérgio Moro, ex-ministro da justiça, onde Bolsonaro nega interferência na Polícia Federal. A PF fez uma solicitação de prorrogação por 30 dias para a conclusão do caso.
Com a licença do ministro Celso de Mello, a AGU pede que o inquérito seja julgado pelo ministro Marco Aurélio Mello, conforme a regra regimental para este tipo de substituição.
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