ARGENTINA REGISTRA ALTO ÍNDICE DE PESSOAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA
A crise econômica que se juntou aos efeitos da pandemia constataram que 42% da população argentina atingiu o índice de pobreza extrema.
Os dados foram divulgados pelo (INDEC), Instituto Nacional de Estatística e Censo, constatando que a taxa de pobreza concentrou-se no segundo semestre do ano passado atingindo 6,5 pontos percentuais, com taxa de indigência de 2,5 pontos. Ou seja, em números, são 2,9 milhões de lares argentinos abaixo da linha de pobreza, o que representa 12 milhões de argentinos.
Este resultado, muito se deve a política econômica do presidente eleito Alberto Fernández, do Partido Justicialista, eleito em 2019, e sua vice-presidente Cristina Fernández de Kirchner. Com o conglomerado de ideias socialistas (comunistas), a Argentina está se afundando num abismo sem volta, com muito poucas chances de voltar à normalidade econômica num curto espaço de tempo.
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