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ARGENTINA PODE ESTAR MUITO PRÓXIMO DE UMA GUERRA CIVIL


Após ter libertado mais de 1700 detentos devido à pandemia, Alberto Fernández começa a cair em desgraça e o povo argentino pede a sua cabeça.

Entre os libertados, está um pai que estrupou os próprios filhos, e um professor, que abusou sexualmente de sete alunos, aí começou o panelaço pedindo a saída de Alberto Fernández.

A verdade é uma só, a Argentina caminha para virar uma nova Venezuela em um prazo muito curto de tempo. Mais de 80% da população carcerária argentina é peronista, a começar pela vice-presidente Cristina Kirchner, que deveria está atrás das grades. Neste sentido, o que se há de criticar também, é o judiciário, que usa de subterfúgios para libertar presidiários de alta periculosidade.

No fundo do poço, está a economia do país peronista. A popularidade de Alberto Fernández despenca como se fosse jogado de um abismo.

Os seis meses de lockdown acabaram de enterrar o que já não ia bem de saúde, e a população está na sua maioria, sem emprego.

As medidas intervencionistas de Fernández desagradaram a maioria da população argentina, uma delas, é a proposta de estatizar o quarto maior produtor de soja a "Vicentim" e taxar grandes fortunas. Daí pra frente, começou a onda de protestos colocando a cabeça de Fernández na guilhotina. Caso Fernnádez deixe o governo, quem assume é Cristina Kirchner, ou seja, "sai do espeto e cai na brasa".

O Produto Interno Bruto teve uma queda de 16,2%, se comparado a 2019, a queda é recorde histórico, chegando a 19,1%.

A miséria já é vista nos grandes centros, onde não há perspectiva de melhora, e a fome já é uma realidade no país vizinho.

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