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A SEMANA SERÁ MARCADA PELA POSSE DE PARLAMENTARES E AS ELEIÇÕES NA CÂMARA E NO SENADO


Esta semana será agitada em Brasília. Acontecerão as posses do novos parlamentares nesta próxima quarta-feira (1), e no Senado, 27 elementos tomarão posse na tarde de hoje, já diante de uma eleição para presidência do próximo biênio 23/24.

Na Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é mantido como favorito candidato à reeleição. Lira é a Maria que vai para onde a maré corre. Precionado pelo Partido dos Trabalhadores, Lira, que era Bolsonarista de carteirinha, mudou de lado e resolveu se acertar com a oposição (PT) para ser reeleito.

Sem chances alguma, mas como jogo político, Chico Alencar (PSol-RJ) e Marcel Van Hatten (Novo-RS) colocaram seus nomes para à disposição.

No senado, 27 membros tomarão posse nesta tarde e já irão escolher o próximo presidente para o bienio 23/24. Rodrigo Pacheco, queimado em Minas Gerais e em alguns outros estados é o favorito, mas leva consigo à sombra de Roberto Marinho (PL-RN), que trabalhou muito para obter apoio de vários outros partidos. O pleito tembém terá o nome de Eduardo Girão (Podemos-CE), mas apenas como jogo político, sem chances de ser eleito.

Na verdade, o retrato dessas eleições em Brasília, se fosse no futebol, seria para apenas cumprir tabela. Os candidatos eleitos há dois anos atrás, não querem perder a ascendência política e são candidatos à reeleição.

Na Câmara, Arthur Lira corre pra onde o vento levar, era Bolsonarista carimbado, mas com a inversão política causada pelas eleições presidenciais, muito rápido resolveu se ajustar com o Partido dos Trabalhadores para não correr o risco de perder à presidência.

No senado, o advogado, Rodrigo Pacheco, durante seu mandato, andou lado a lado com o Supremo Tribunal Federal, contrário ao ex-presidente durante todo os seus quatro anos de mandato. Com a vitória do Partido dos Trabalhadores, Pacheco ficou bem mais à vontade para uma reeleição. Em Minas Gerais, os mineiros fazem campanha para não reelege-lo, pois, segundo eles, não agregou nada de positivo ao estado, preocupou-se apenas em fazer uma política barata (mais politiqueiro do que político) e em alguns casos, ficou em cima do muro.

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