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A RENÚNCIA DE BORIS JOHNSON APÓS VÁRIAS DENÚNCIAS


O primeiro-ministro inglês, Boris Jonhson, anunciou na manhã desta quinta-feira (7), a sua renúncia como líder do Partido Conservador, mas irá permanecer no cargo de chefe de governo até a escolha de outro nome para substituí-lo.

Jonhson, de 58 anos, chegou ao poder há três anos atrás, após a renúncia de Theresa May, e durante este espaço de tempo ele ficou desacreditado devido a escândalos, sendo obrigado a deixar o seu próprio partido. Na verdade, Johnson foi fritado pelo Partido Conservador que não aguentava mais os escândalos e as contradições do primeiro-ministro.

Jonhson contraiu a Covid-19, em março de 2020, após sofrer leves sintomas. No dia 5 de abril, Johnson é hospitalizado e transferido para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva), onde permaneceu por três dias.

Logo após, veio o escândalo num lobby de financiamento da reforma de sua residência oficial que afetou alguns membros de seu governo, tomando grandes proporções.

As várias festas ilegais promovidas em Downing Street foram denunciadas pelos britânicos, pois Boris Jonhson tinha acabado de anunciar medidas mais severas para a conter a população contra a Covid-19. Daí em diante, as derrotas políticas foram uma constante na vida de Johnson, quando e seu castelo começou a ruir.




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