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Proposta da "Reforma da Previdência" passa na comissão especial e vai ao Plenário da Câmar


Foram 16 horas de intensa dedicação para aprovar na madrugada desta sexta-feira (5), o parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Foram derrubados mais de 17 destaques apresentados pelos deputados, porque ali, muitos queriam ser apenas oposição, ou seja, azedar o leite. Antes da votação dos destaques, os deputados aprovaram o texto base da proposta.

Por 36 votos a favor e 13 contra a admissibilidade da reforma foi aprovada. Em 23 de abril, a (CCJ) Comissão de Constituição e Justiça por 48 votos a 18, aprovou o parecer. Agora, a discussão vai para p Plenário da Câmara, em dois turnos. A proposta só será aprovada se, nas duas votações, tiver os votos de pelo menos três quintos dos deputados, ou seja, 308 votos dos 513 deputados.

Votaram contra a proposta: Alice Portugal (PCdoB/BA), Aliel Machado (PSB/PR), André Figueiredo (PDT/CE), Carlos Veras (PT/PE), Gleisi Hoffmann (PT/PR), Heitor Schuch (PSB/RS), Henrique Fontana (PT/RS), Israel Batista (PV/DF), Joenia Wapichana (Rede/RR), Jorge Solla (PT/BA), Lídice da Mata (PSB/BA), Paulo Ramos (PDT/RJ) e Sâmia Bomfim (PSOL/SP).


Vê-se nos votos contra que existe mais uma oposição partidária, sem uma posição pessoal. O PSB, PT, PCdoB, PDT, REDE e PSOL, com certeza, serão os partidos de oposição à Reforma no Plenário da Câmara, não se tem dúvida disso. E o povo precisa estar bem informado sobre as posições de cada político e partido no desenrolar das necessidades do país. O povo não pode deixar de observar quem são os que querem um Brasil melhor e aqueles que querem simplesmente, o poder. Não se pode ser eleito pensando apenas no poder. O poder tem que ser bem administrado. Até, porque, ele é um funcionário do povo. Ou seja, o povo o colocou e o povo pode dar a ele sua carta de demissão na próxima eleição. Tudo depende de como ele (deputado), irá administrar o seu mandato. Se é para o seu bem, para o bem da nação, ou para o bem do seu partido. Essa é a avaliação que o povo tem de fazer do político que ele elegeu.

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