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José Dirceu tem até às 16h desta sexta-feira para se entregar a Polícia Federal


O Juiz Luiz Antonio Bonat do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou o recurso de defesa do ex-ministro, que pediu a prescrição da pena na sua segunda condenação na operação Lava-Jato. A condenação é de 8 anos, 10 meses e 28 dias.

José Dirceu ficou preso em Curitiba nos anos de 2015 a 2017, quando foi para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, onde cumpre pena em liberdade.

A condenação do petista refere-se a Operação Lava-Jato no caso de corrupção da Petrobras, onde foi acusado de envolvimento no pagamento de propina em contrato superfaturados da petroleira com a empresa Apolo Tubulars, entre 2009 e 2012.

O pedido de redução de pena foi negado, pois, segundo o Ministério Público Federal, foram repassados R$ 7.147.425,70 para Renato Duque, que foi ex-diretor de Serviços da Petrobras, e uma outra parte a José Dirceu. Dirceu, ainda contou com a ajuda do irmão, quando usou a Construtora Credencial para receber o valor de R$ 700 mil, sendo o restante usado para despesas com uso de aeronaves em mais de 100 vôos realizado pelo ex-ministro.

Luiz Eduardo de Oliveria (irmão de Dirceu) continua preso, além dos sócios da Construtora Credencial, sendo eles, Eduardo Aparecido de Meira e Flávio Henrique de Oliveira Macedo, que são réus na mesma ação penal e também tiveram os pedidos negados pelo tribunal.

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