Em três meses a política bombou nas redes sociais
O maior assunto no Twitter foi, sem dúvida, a política. Nos últimos três meses o brasileiro aprendeu a conectar e a participar do processo político em seu país. Opinou sobre seus candidatos e o que acham dos candidatos de uma forma geral. O aumento de conexões em relação às eleições de 2014 foi de 23%.
O nome mais ovacionado foi disparadamente de Jair Bolsonaro no primeiro turno. O nome do capitão aparece disparado nas redes, mas as pesquisas divergem do que aconteceu nas redes. Aonde estará o verdadeiro problema? Eis aí, uma questão séria. Instituto de pesquisas divergem de um dia para o outro em 5 pontos percentuais em um mesmo candidato. Na reta final, apresentaram Jair Bolsonaro, acima dos 30%, sendo que, o povo nas ruas só aponta para o capitão como o futuro presidente do Brasil e, com um detalhe a mais, eleito no primeiro turno. Como pode tantos grupos de pesquisas estarem longe do que o povo está falando nas redes e nas ruas?
Nas pesquisas, não são reveladas a quantidade de votos por região. Por exemplo: são entrevistadas 2500 pessoas, mas quantas são da região norte, nordeste, sul, sudeste e centro oeste? Por isso, divergem uma das outras. Mas, desta vez, nas redes, foi bem diferente do apresentaram nas pesquisas. Só há uma forma de averiguar o erro. Esperarmos a apuração para saber quem está certo.
Assuntos específicos como: corrupção, educação, segurança e saúde, foi outra cobrança do brasileiro para eleger seu próximo presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. A corrupção foi a mais citada em todo o Brasil, seguido de segurança, saúde, economia e direitos civis. Isso mostra que o povo está no limite, não pode mais ouvir falar em corrupção, não aceita mais ser traído pelos politiqueiros desse país, por outro lado, sente-se inseguro e à deriva. O Brasil é um dos países mais violentos do mundo, qual a solução?
A saúde, sempre foi uma lástima neste país. Pessoas morrem por falta de atendimento imediato e não há investimento do governo para sanar o problema da saúde neste país. O povo citou ainda a educação como fator de pequenos investimentos. O analfabetismo está aumentando no Brasil, o país anda na contra mão e os governos deixam a desejar.