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Os candidatos ao Palácio da Liberdade estão em pé de guerra


Candidatos de partidos mais fortes procuram um número maior de alianças, pois, tem uma vantagem sobre os pequenos, o nome que sai na cabeça, com certeza, será um nome forte para ocupar a cadeira do Palácio da Liberdade. Em contra partida, os pré-candidatos de partidos menores, procuram se ajeitar para que obtenham uma chance de sair como vice da chapa de um candidato mais forte que possa realmente, fazer frente a oposição e atingir seu objetivo. Minas Gerais é um estado privilegiado na política, sempre teve candidatos fortes e políticos diferenciados no quadro nacional. Temos aqui, quatro pré candidatos a enfrentar o atual governador Fernando Pimentel. Antonio Anastasia, que já foi governador de Minas, é o mais forte opositor de Pimentel, seguido por Márcio Lacerda que foi prefeito de Belo Horizonte. Seguem na busca por um lugar ao sol, Rodrigo Pacheco (Deputado Federal) e Dinis Pinheiro, foi deputado estadual por cinco mandatos e o mais votado do estado, por duas vezes. Já foi vice-governador interino, substituindo Anastasia por dez dias, e concorreu ao cargo de vice-governador na chapa do PSDB, com Pimenta da Veiga.

No atual momento, Márcio Lacera faz uma aproximação com Dinis Pinheiro para criar e consolidar sua candidatura ao governo de Minas. Antonio Anastasia é o mais forte opositor de Pimentel, por ter sido governador, e atualmente, senador pelo estado de Minas, é um político sem contaminação dos vícios da política nacional. Quem será o seu vice, Dinis ou Pacheco? Pacheco é advogado, deputado Federal e presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. Está no seu primeiro mandato.

Quem será o vice de Anastasia? Anastasia e Márcio Lacerda (pouco provável); Anastasia e Dinis Pinheiro ou Anastasia e Rodrigo Pacheco? Eis a questão...

A briga interna dos partidos é grande. Deve provocar troca de legendas entre os meses de março e abril, meses em que a janela se abrirá para que candidatos troquem de partidos. No PP houve uma briga interna que provocou a saída do ex-governador Pinto Coelho e no MDb, a derrota foi de Rodrigo Pacheco que deve deixar o partido, caso o MDB opte em apoiar o atual governador.

No atual cenário, Anastasia é o único candidato a reunir um número maior de partidos aliados para enfrentar a situação. Há uma pressão interna dentro do PSDB (Estadual e Federal) para que Anastasia seja o candidato tucano, não abrindo mão de uma candidatura própria.

As prévias do MDB deixa a incerteza de Rodrigo Pacheco se manter na legenda. O que deixa mais transparente uma união do partido com o governador. Pacheco deve ir para o DEM, que o convidou há tempos. Ou seja, tudo é uma incógnita...



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