Há um ano das eleições de 2018, o que mudou na política brasileira.

Nunca houve uma mudança grande na política como estamos assistindo agora. Nunca se usou tanto o termo "Operação e Delação". Nunca houve tanta prisão e afastamento de políticos de suas funções como nestes dois últimos dois anos.
Dilma foi afastada por "Impeachment", deixou o país na maior crise econômica de todos os tempos. O desemprego atinge 14 milhões de brasileiros, algo inexistente, até então, neste país. A edução, a saúde e a segurança nunca estiveram tão mal.
Empresas e bancos brasileiros de respeito no resto do mundo, decolam num mar de lama. A Petrobras e o BNDES, perdem a credibilidade do brasileiro e do planeta. Desvios de verbas, propinas, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Esse foi o resultado deixado na era PT. Tudo que foi feito de bom, foi retroagido por uma presidente incapaz de negociar, de visualizar, enfim, de administrar e comandar seus pupilos. Conivente com a situação.
O ex-presidente Lula, quer de todas às formas concorrer às eleições de 2018. Mas deve ser impedido pela justiça, pois os processos judiciais devem deixá-lo, inelegível. Deve ser candidato do PT, o mais próximo de Lula, Fernando Haddad.
No PSDB, a briga é de gente grande. Alkimin e Doria, atualmente, disputam a vaga no partido. Mesmo tendo apadrinhado João Doria, mas por toda experiência política, Alkimin deve ser escolhido como candidato tucano.
Ciro Gomes, mostra sua cara em toda pré-eleição presidenciável, mas suas chances são mínimas e deve cogitar a ser vice de algum candidato mais forte. Foi governador do estado do Ceará, realizou um bom governo e tem um carisma muito grande do povo cearense.
Marina Silva, que é cria do PT, coloca mais uma vez seu nome à disposição, mas a tarja do PT ainda está na cabeça do brasileiro. Por isso, deve morrer na praia mais uma vez. Ela critica a política, por onde começou. O povo está atento às suas declarações. Por isso, também deve morrer na praia, mais uma vez.
Bolsonaro, vem subindo nas pesquisas como um foguete, nestes últimos meses. Foi o candidato que mais cresceu nas pesquisas rumo ao Planalto em 2018. Tem discurso militar, severo e radical a patente. Isso, pode inviabilizá-lo no futuro. No caso de um segundo turno, os demais partidos devem se posicionar contra ele.
Álvaro Dias, deixou o PSDB e passou a criticar seus antigos colegas e partido. Isso, dá um ar de contradição a sua visão tucana. Ou seja, cadê a ideologia partidária? Onde está a postura do passado? Mas, seus números nas pesquisas, são insignificantes, não deve aparecer no futuro como pré-candidato.
É uma incógnita, afirmar que esse ou aquele, vá ser o presidente do Brasil para 2019/2022. O povo está atento a tudo que está acontecendo no presente. Político envolvido em corrupção está definitivamente descartado. O povo brasileiro, já não suporta mais ouvi falar em lavagem de dinheiro, corrupção ativa e propina. Então, quem será o próximo presidente?