Justiça do Equador proíbe Estado de contratar Odebrecht

Investigada no Equador por supostos suborno a funcionários, a Odebrecht foi proibida de atuar no Equador a mando da justiça daquele país.
O valor do suborno, pode chegar a UU$ 33,5 milhões a funcionários equatorianos.
O Juiz de Pichincha, o Dr. Chiriboga, pediu que às empresas equatorianas evitem contratos com a empreiteira brasileira.
O procurador acrescentou que "durante as investigações de contratos da Odebrecht no Equador, as instituições estatais não poderão contratar a Odebrecht".
Com este veto, já é o terceiro país a suspender os serviços prestados pela construtora na América Latina. Peru e Panamá, também já vetaram.
No Panamá, a empresa brasileira é acusada de fornecer propinas no valor de 59 milhões de dólares para obtenção de contratos.
No Peru, são propinas a funcionários no valor de 29 milhões de dólares, já reconhecidas pela empreiteira.